As esquálidas rosas de setembro (perene sentimento) me enchem de uma ambigüidade múltipla em que ora tento ora desisto de ser e não ser.
Sempre gostei dos ventos (brisas mornas de inquietude) entre o inverno e a primavera (aquele finzinho de inverno). Nesses dias, o peito infla de esperança e se me pego na estrada vejo a vida passageira (do lado da janela). Por sorte, existe uma parada.
Ou poderia viver assim, pensando os pensamentos e dilatando o tempo (sonhando acordada).
Alerta de Spoiler
Há 8 anos